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As veses nos mostramos muito fortes  diante de diversidades, as coisas aconteçem e as consequençias sâo inesplicaveis, eu procuro um futuro bom,um futuro onde eu seja protagonista e vilã da minha propria história, onde eu possa aprender com meus próprios erros, onde eu possa aprender a conviver com problemas, onde eu possa ser a rainha do meu castelo.Na maioria das veses eu sou muito afobada pra determinadas coisas,  amo sem medida e sinto ódio na mesma proporçâo em que aprendo a amar.Tenho muitas faces, mas a principal é a de uma menina frágil que se faz de durona pra aprender a lhe dar com os “problemas”, a menina que sofre por uma perda irréparavel, a menina que chora em uma cena boba de um filme, a menina que tem um sorriso fácil e que “cativa” as pessoas.As veses eu quero me esconder em um mundo preto e branco, sem luz, sem pessoas falando, sem futilidades, só com a música minha companheira fiél. Me sinto tâo só, mesmo rodeada de amigos e familia, me sinto tâo bem com muito pouco, me sinto como se um dia tudo fosse acabar e no fim só restará eu e eu mesma. Projetos, planos,sonhos que eu vejo se cumprindo e em determinados momentos de fraqueza tudo some como num passe de mágica. Sâo nesses momentos de fraqueza que eu gostaria de nâo existir, de sumir, de jogar tudo pra ar e me libertar..mas me libertar de que ? No final das contas nem sei de que tanto tenho medo, o que tanto me assusta e me apavora. Ou eu finjo nâo saber.Nem sei por que escrevi isso. Quer dizer, como diz Robert Nesta “ Meu lar é pensar as coisas que eu penso.Esse é meu lar “.

Por: Carol lembrett.